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quarta-feira, 29 de julho de 2015

DISSOLVENDO O VÉU


DISSOLVENDO O VÉU
Mensagem de Judith Coates
22 de Julho de 2015


Amado, agora nós iremos falar como olhar através do véu da separação, 
como se mover desta dimensão que parece tão real para a Realidade 
– “R” com letra maiúscula – além do véu das aparências.

Você quer saber: “Quem sou eu? Onde estou? Do que tudo isto 
se trata?” 

Você está tendo os pontos de interrogação de como pode ser a 
vida, e fica se perguntando: “Há mais na vida do que estou 
experienciando?” E você sabe que a resposta é: “Sim, há muito mais.”

Assim, eu lhe digo: O primeiro passo para dissolver o véu é saber, 

acreditar, aceitar que há mais.

Agora, há muitos irmãos e irmãs que lhe dirão: “Isto é tudo o que há. 
Você nasceu, você cresceu, você vive alguns anos e, então, se tiver 
sorte, pode deitar o corpo na cama, em paz.”

Se assim não for, você pode ter o que é chamado de acidente ou 

algo que lhe aconteça.
Na verdade, nada lhe acontece que você já não tenha convidado para 
estar em sua experiência.

Mas quando você reconhecer que, talvez, haja algo muito mais na 
vida do que apenas o que você vê diante de você, com os olhos 
físicos, você já deu o primeiro passo para reconhecer que o véu, 
como eu o chamei, está realmente se tornando mais fino a cada vez 
que você tem o que é chamado de experiência de despertar.

Passo número 2 – O 1º passo era reconhecer que há mais. O 2º passo 
é passar algum tempo em meditação, passar um tempo fora do reino 
das aparências, interiorizar-se. Eu lhe sugeri que você passasse pelo 
menos 15 minutos em meditação, todos os dias. E, espero, como eu disse 
muitas vezes, quando você passar 15 minutos, que seja tão bom que você 
queira mais, e passe meia hora.

Agora, eu sei que você tem uma agenda lotada, e você pode ter um 
empregador que espera que você introduza pelo menos oito horas 
todos os dias e provavelmente mais, mas eu diria que verdadeiramente 
Aquele que o está empregando - em outras palavras, o seu Eu Superior, 
gostaria de sugerir que você introduzisse pelo menos 15 minutos, 
meia hora, talvez até mesmo o estenda para uma hora se puder; depois 
de algum tempo, não no início.

É como todos os exercícios que você faz. Você começa o exercício com 
um tempo curto, e então, você aumenta o tempo que pode, para continuar 
fazendo o exercício. Assim, é a mesma coisa com a meditação, porque 
quando se senta em silêncio e se interioriza, parece muito estranho 
o que você traz para experienciar. Às vezes, você fica um pouco 
impaciente e você quer se levantar e se movimentar, porque é isto o 
que você sempre experienciou.

Então, ao se interiorizar no espaço tranquilo, a mente lhe dirá que você 
está “perdendo tempo”. Você deveria estar fazendo alguma coisa. Mas 
esta é a maneira do mundo, e esta é a linguagem do mundo. Então, você 
diz para esta voz: “Está bem, mais tarde.” E você se senta lá por algum 
tempo e escuta.

Isto é tudo o que você tem a fazer. É a própria simplicidade, sentar-se 
em uma posição confortável. Não o faça se estiver desconfortável e 
quiser sair desta posição. Sei que há determinadas posições que são, 
supostamente, mais sagradas do que outras, mas eu lhe digo que se não 
for confortável, o corpo começará a reclamar e, então, você terá que prestar 
atenção ao corpo. Portanto, encontre uma posição confortável, onde possa 
estar tranquilo e possa se interiorizar e ouvir.

No início, é provável que você não tenha grandes revelações. Talvez você 
diga: “Bem, eu não sei se isto valia alguma coisa. Nada veio para mim, 
exceto que eu pensei em meu primo Harold, em minha tia, e em meu 
amigo que está passando por uma certa aventura ou desafio.”

Muitas idéias, pensamentos e visões passam pela mente inicialmente. 

Não há problema algum. Não tente interromper estas idéias e 
pensamentos, porque quando você o fizer, estará se concentrando em 
tentar interromper todas as idéias e a mente ficará muito, muito, ocupada. 
Assim, permita que todos os pensamentos passem. Não passe muito tempo 
com eles, mas permita que eles passem. Deixe a mente se fatigar e, então, 
você chegará ao espaço tranquilo.

Nas primeiras vezes, talvez até mais do que algumas, quando tentar fazer
 isto, terá muitas idéias e pensamentos diferentes que querem a sua 
atenção. Permita. E quando praticar isto, você saberá que isto é realmente 
um presente que você se dá – um presente de um tempo tranquilo. E ainda 
que não tenha grandes revelações no início, pelo menos você permitiu 
que o corpo descansasse, e há muitos benefícios nisto.

Mais tarde, você pode perceber que ouvirá uma voz, ou terá uma ideia. 
Haverá algo que chega até você, que não estava programado, de acordo 
com a atividade da mente. Será algo que apenas se propõe a você. Ouça. 
Não tente analisar. Apenas ouça, ou apenas veja, porque você pode ser 
clarividente e pode ter experiências visuais. Ou pode ouvir algo.

Mas, acima de tudo, esteja atento. Quando algo vier à mente, você 
pode tomar conhecimento do mesmo e, então, deixá-lo passar. Se 
for importante, ele retornará para você. Se não for importante e estiver 
apenas de passagem, ele irá passar. Quando você se permite estar no 
espaço da receptividade, há muitas coisas que podem chegar a você e 
que virá a você depois de algum tempo.

No início, é como algo novo, será estranho. Parecerá que: “Por que estou 
perdendo tempo fazendo isto, quando poderia estar fazendo outra coisa?” 
Mas quando você se permite interiorizar no silêncio e na voz tranquila, 
há revelações de novos mundos que vêm até você. Inicialmente, novos 
mundos, e, então, mais tarde, haverá o espaço vazio, o espaço de cura 
apenas, o espaço de apenas conhecer, o espaço que não tem que ser 
preenchido com pensamentos. Você ficará lá por algum tempo, e 
será muito bom.

Quando você alcançou o sentimento do não pensamento, sem dúvidas, 
apenas o vazio e se sente confortável, você está atravessando o véu 
que criou para si mesmo, o véu que diz: “Isto é tudo o que há, apenas 
as aparências, apenas todas as atividades que os meus amigos e eu 
estamos vivenciando.”

Você criou uma experiência para si mesmo, que é mais importante. 
Você experienciou o espaço que está além do conhecimento desta 
realidade – com “r” minúsculo. Quando você está no espaço do que 
parece ser o vazio e, no entanto, é como o espaço exterior, o que você 
chama de espaço profundo entre todos os universos e sistemas 
solares, você está entrando no que parece ser um território 
desconhecido, e, no entanto, é um estado que você conhece bem. 
É um espaço de amor, um espaço onde você se encontra aceito 
no amor.

Você pode trazer a este espaço uma ideia de alguém, mas, na verdade, 
é o próprio Amor, o Ser sagrado que você é, e você terá uma 
enorme sensação de felicidade, de alegria, de aprovação.

Agora, não seja impaciente com você mesmo. Se nada vier no primeiro 
dia, na primeira semana, ou no primeiro mês, não diga: “Bem, eu tentei 
e não funcionou.” Isto é o que eu vejo muitas vezes, com outras 
pessoas. É necessário um pouco de disciplina, um certo espaço 
de dizer: “Sim, isto vale a pena. Vou perseverar nisto.”

Compartilharei com você que isto é valioso. Era algo que eu conheci 
quando criança e, no entanto, era algo que eu tive que renovar em 
minha experiência. Eu era muito feliz nisto, pois tinha pais, amigos 
e professores que conheciam o valor de uma meditação profunda. 
Eles me diziam, mesmo quando eu estava em uma idade jovem e ativa, 
que é bom estar no silêncio. Agora, os jovens não gostam realmente 
de estarem em silêncio. Eles gostam de ter atenção de imediato, e eles 
gostam de experimentar a voz.

Assim, como eu já disse, não seja impaciente com você. Saiba que 
realmente é um prêmio valioso. Sei que não lhe foi ensinado isto em 
seu mundo. Seu mundo diz que você deve agir, deve realizar, deve ser 
ativo. Mas, na verdade, eu lhe digo que a coisa importante que irá levar 
com você, depois de deixar o corpo, é um conhecimento do Amor que você 
manteve todo o tempo.

Pois, na verdade, quando você vai para a sua própria Luz, quando libera 
o corpo, você vai para o Amor, e o Amor está esperando o tempo todo a 
sua aceitação. O Amor está esperando neste estado meditativo e quer 
presenteá-lo com a aceitação, com o sentimento de dignidade que o 
mundo não conhece. Neste espaço, você irá encontrar o seu Eu 
verdadeiro.

Depois que você esteve neste espaço por algum tempo... e isto pode 
levar algum tempo ou não, assim eu não lhe direi que isto leva um mês, 
ou um ano. É preciso praticar, estar no espaço tranquilo.E, então, 
depois de algum tempo, você irá encontrar o seu Eu verdadeiro que 
ultrapassa qualquer aparência, qualquer descrição.

Podemos usar palavras para descrever o espaço do Amor, mas a 
experiência do Amor é outra coisa, não é? Quando você entrar neste 
espaço e você amar a todos, você encontrou o seu Eu verdadeiro, 
um Eu que o mundo não aprecia, não valoriza. Você não obtém uma 
recompensa do mundo por viver no amor. Exatamente o oposto é 
verdade, como você vê o mundo neste dia.

Mas eu lhe digo: Tenha esperança, porque quando você estiver 
encontrando o amor em si mesmo, e quando experienciar o Amor 
do Eu Superior, você está manifestando esta vibração ao mundo 
que não compreende e não valoriza o Amor, e você estará mudando 
o próprio mundo.

Está chegando um momento em que você irá se lembrar, e os irmãos 
e irmãs se lembrarão, como é viver no Amor; sem ter que realizar, 
sem ter que ser competitivo e passar por cima de outros, como você 
sobe na escada da vida, mas apenas permanecer no espaço onde 
todos estão bem.

Todos são amados com um Amor eterno que existia antes dos 
tempos, e este Amor irá permanecer até mesmo depois que o 
propósito do tempo tiver sido cumprido. O tempo tem um propósito, 
e não existirá para sempre.

Haverá um momento, fora do tempo, quando você não precisar mais 
do conceito do tempo e as restrições que o tempo coloca em você, 
quando você será apenas o Eu divino que você é, no Amor, aceito 
por Quem e o Que você é, o Eu divino.

Não a identidade que o mundo lhe dá, pois isto é passageiro e fugaz, 
e, geralmente, cheio de julgamento, mas o seu Eu que vive 
eternamente e que habita no Amor para sempre. Isto é quem você é, 
e é isto o que veio compreender – tornar real em sua consciência – 
quando você faz a prática da meditação.

Quando você entrar no espaço que acabo de descrever - o espaço do 
Amor, onde você se ama, você ama a todos, você não precisa ter um 
objeto de amor. É apenas um mar de amor. Você permanece lá por 
algum tempo, porque é tão bom!

Então você começa a perceber que, fora dos ditames do mundo, há 
outro reino inteiro que só conhece o amor, e você entra no espaço 
de ser capaz de experimentar, de chamar outros que entraram nesse
 reino, talvez ao liberar o corpo, de modo que eles não têm que 
arrastar o corpo, não têm que vesti-lo, alimentá-lo e estar atento a 
todas as suas necessidades.

Eles se encontram em um espaço de grande amor. É por isto que 
você ouviu histórias daqueles que tiveram a “experiência de 
quase-morte”, onde eles não queriam retornar à vida humana, porque 
o Amor era tão bom e, no entanto, eles sabiam que havia algo 
remanescente no mundo, na experiência da humanidade, que eles 
ou queriam ou sentiam que tinham que cumprir.

No espaço do grande Amor, você pode comungar com qualquer 
pessoa que queira – os entes queridos que partiram e, no entanto, 
eles não se afastaram de você, ou não foram a lugar nenhum, longe 
de você. Eles estão em um grande espaço de Amor, pois eles o 
acessaram.

Lá, você irá encontrar Mestres de outros tempos, aqueles dos quais 
você disse: “Se eu pudesse ter uma breve visita com eles” – alguém 
a quem admirou, talvez, um professor... Você pode fazer isto no 
momento da meditação, mesmo enquanto permite que o corpo funcione.

Quando você está no espaço da meditação muito profunda, o corpo 
sabe como cuidar de si mesmo. O coração continuará batendo. Todos 
os órgãos farão exatamente o que devem fazer. O sangue continuará 
circulando. O sistema digestivo continuará a digerir.

E, então, quando você voltar à consciência do corpo e tiver que fazer algo 
com ele, ele o estará esperando. Entretanto, há grandes mestres que 
entraram em uma meditação muito profunda e decidiram que eles não 
queriam reativar o corpo, assim eles não precisaram. Mas, isto é uma 
exceção, e não irá acontecer com você. Assim, não tem que sentir que 
se entrar em uma meditação muito profunda e se esquecer de sua 
realidade, que tudo irá se dissolver.

Isto não lhe acontecerá. Você sempre manterá uma pequena... o que 
você chama de cordão de prata... uma ligação com o corpo, até que o 
corpo não mais exista. O corpo desiste sempre de forma voluntária. Ele 
nunca é levado de você, embora possa haver uma grande persuasão 
que lhe é dada, como aqueles que estão nas atividades de guerra.

Você tem histórias daqueles nos campos de batalha que não irão desistir 
do corpo, porque eles estão optando por não fazer isto, embora o irmão 
ao lado deles possa deitar o corpo, e o irmão do outro lado faça o mesmo. 
É sempre uma escolha.

Isto lhe foi dito, e é uma grande verdade, que quando aqueles liberarem o 
corpo, eles assumirão a aparência de como eles estavam em seu auge; não 
como eles estavam nas últimas semanas antes de liberarem o corpo, o que 
pode ter sido mais trágico de olhar, mas eles terão a aparência de quando 
estavam no auge.

Muitas vezes, eles se lembram de quando eles foram muito alegres, muito 
ativos – porque eles são, como você – e eles estarão no auge da vida, 
na vida espiritual, sem temor.

Veja, uma das coisas que esgota o corpo, e também a pessoa, é o medo, 
a preocupação, o pensamento de que você tem que fazer tudo o que o 
empregador lhe disse, todos os temores que você tem que ter, tudo o que 
os pais lhe disseram, enquanto você crescia, que tinha que agir de 
determinada maneira – andar com a coluna reta, levantar a cabeça, 
nunca olhar para baixo e nem para trás – todas as coisas que são 
“boas para você”.

Mas, na verdade, às vezes, todas as disciplinas da educação podem 
ser um pouco cansativas para o espírito. É por isto que eu lhe recordo, 
de vez em quando, para se tornar a criança, o pequeno, que está 
entusiasmado com a vida. A vida é tudo o que há, e eles querem saber 
mais sobre ela.

Você quer saber mais sobre a vida. Você quer saber: “Como é que eu 
trabalho com o corpo? Como faço para que ele se torne da maneira que 
quero que ele seja?” Na verdade, você está sempre exercitando o corpo, 
como vê que é possível. Isto não é dito como um julgamento. Seu corpo 
responde ao que você lhe diz. Quando você está feliz e ama o seu corpo, 
ele o amará.

Você é a Força criativa que está ativando o corpo.
Você está no comando.

Agora, eu sei que o corpo, às vezes, fala com você: “Bem, isto é muito 
engraçado. Você acha que está no comando? Eu lhe mostrarei.” E, então, 
você começa com uma dor no tornozelo, ou, ai de mim, uma enxaqueca. 
E você responde. Você responde por força do hábito.

Assim, estou lhe dizendo: Quando estiver no espaço do grande amor, 
você irá amar a sua criação. Você amará o seu corpo, e ele parecerá 
diferente para você. Isto não acontece de imediato, geralmente. E como 
eu disse, você teve muita sorte em outras vidas, onde cresceu em uma 
comunidade espiritual que o aceitou como o pequeno, sabendo que 
você é a Energia divina que ativa a sua criação, o corpo.

Quando você se permite entrar em uma experiência de meditação
 profunda e se sente como Amor, nada além do Amor, nada que tenha 
que ser analisado, nada que tenha que ser descrito, você tem, então, 
a oportunidade de falar com qualquer pessoa, em qualquer lugar, a 
qualquer momento, de algumas das eras da sagrada Mãe Terra, e 
os seres planetários com quem você esteve em outras encarnações 
ou não encarnações, para voltar e se reavaliar nas outras vidas, de 
reagrupar todas as outras vidas, encarnações e não encarnações de 
experiências, e você irá se perceber como muito abundante.

Você pode se conectar com o que foi denominado neste momento 
como Ets. Você perceberá que:”Oh, meu Deus, eu tive experiências 
como um ET, mas não sabia que era um ET. Eu era apenas um ser. 
Eu era uma consciência. Mas os outros, talvez, iriam me descrever 
como um ET, porque naquele momento eu não estava vivendo na 
sagrada Mãe Terra.”

Você foi o pequeno protozoário. Você foi o peixe que nadou no mar. 
Você foi um animal de quatro patas. Você foi um macaco muito ágil que 
balançava entre as árvores. Algumas vezes, há um sentimento dentro 
de você de que gostaria de fazer isto novamente.

“Oh, assim eu poderia ser livre e balançar entre as árvores, 
de galho em galho.” 

Bem, você está revivendo, neste ponto, uma experiência que já 
teve. Caso contrário, como este conceito, esta ideia, este sentimento 
encontraria um espaço em sua consciência? É porque você o fez. 
Você já o foi.

Os seres humanos se colocaram no alto da pirâmide e dizem que eles 
estão no topo da árvore evolutiva. Bem, eu compartilharei com você 
que no que você percebe como algumas centenas de anos a partir de 
agora, talvez até duas centenas de anos, talvez, apenas daqui a cem 
anos, será vista uma evolução onde a forma humana será diferente do 
que é agora, e o receptor humano, também conhecido como o cérebro, 
será capaz de ser bem mais receptivo e telepático do que você tem 
conhecimento agora. Você está caminhando para isto.

Assim, daqui a cem anos, você poderá olhar para trás nesta história 
e dizer: “Bem, estou feliz por não ter vivido então. As coisas eram 
muito brutas, relativamente.” Assim, eu lhe digo: Não julgue. 
Não há espaço para o julgamento. Há somente espaço para o amor.

Permaneça sempre no amor.
Pratique a meditação.

Conecte-se novamente com a sua Totalidade e não haverá mais véu.

Assim seja.


http://stelalecocq.blogspot.com/2015/07/dissolvendo-o-veu.html
www.oakbridge.org.
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Grata Regina!

Um comentário:

  1. Eu acho que é artigo muito interessante, os conceitos básicos que podem ajudar ..
    Obrigado para a pessoa.
    Bom dia!

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