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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Provar de Seu Próprio Remédio


Provar de Seu Próprio Remédio
Por Angela Cunha

Ando necessitada de provar doses diárias de meu próprio remédio. Sentir o amargor ou a doçura de seu gosto. Perceber se o engulo com facilidade ou me causa acesso de tosse. E principalmente anotar mentalmente o efeito dele, quanto tempo dura e se a dose é exata.

Provar nosso próprio remédio significa praticar, experimentar, "entubar", integrar, incorporar tudo o que você sabe que é bom para os outros. Tudo o que vemos como boa prática para o problema alheio. É praticar em nós tudo o que "sabemos". Provar nosso próprio remédio é salutar e precisa ser praticado com alguma frequência.

Recomendo para todos mas principalmente para profissionais que atuam na área de saúde física ou emocional. Recomendo muito para terapeutas. Recomendo principalmente para mim mesma.

Fazendo isso, temos a chance de refazer a indicação, mexer com combinações novas e sabores. Perceber onde e em que quartos escuros já tem luz brilhando. Experimentar novas cores para os cômodos e em alguns deixar algumas flores e aromas diferentes.

Fazendo isso entramos sem medo em cômodos internos cheios de teias e com mobília velha empilhada e até podemos tirar de lá alguns esqueletos que muitas vezes atribuímos a outras pessoas que nos magoaram e/ou feriram, mas olhando bem trata-se de velhos eus não curados e que precisam de cuidado, atenção, de amor de nós mesmos.

Requer coragem. 
E tempo disponível. 
E se for preciso apertar o nariz (como na infância) para engolir o tal remédio, faça isso.
Mas faça.

Angela Cunha é psicóloga e terapeuta que utiliza técnicas energéticas e multidimensionais. 
E teve a ideia desse texto após ler seu blog e perceber que muitas coisas escritas foram esquecidas.
Atendimentos em Jacarepaguá - RJ
angela_psi2004@yahoo.com.br



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