Temos lidado com questões dolorosas em vários aspectos de nossa vida. Algumas delas pensávamos já haver "resolvido". E, quando menos se espera, elas vêm à tona mais uma vez, com resquícios que temos que encarar, mostrando que ainda há mais material velho no fundo do poço emocional. E ele precisa ser trazido à luz para ser entregue à Comlurb Cósmica.
Nesse momento, nada pode ser ignorado ou jogado para baixo do tapete. Eu não quero mais fazer isso e tomei essa resolução há alguns anos.
Escolho agora soltar tudo que me causa dor e desconforto e se para isso for preciso abrir mão de algumas coisas que achava importantes, que seja tudo pelo bem estar e pela minha paz e minha sanidade.
Abro mão de relacionamentos adoecidos, de pessoas que não acrescentam nada de bom, de hábitos e divertimentos que aprendi serem adequados mas que me causam desconforto e deixam um vazio no coração, de comportamentos ditos "adequados" mas que se cumpre apenas por obrigação ou dever.
Escolho agora apenas o que me faz bem, me ilumina e me causa uma sensação de paz e de pertencimento. Escolho ouvir minha alma cantar e me ensinar a cantar sua própria canção. Decido e decreto ser eu mesma em qualquer situação, aconteça o que acontecer.
Que venham os lugares sagrados e seus sons únicos. Aceito olhar sob outros ângulos situações e pessoas que são mestres de vida. Convido a sabedoria para o meu dia e que eu tenha olhos para vê-la. Celebro a minha família de alma (que inclui amigos, parentes de sangue ou não, desconhecidos na fila do mercado, clientes, vizinhos, animais, amigos virtuais próximos ou distantes) e honro todos os ensinamentos e toques recebidos.
Agradeço a todos, inclusive aos que se afastam temporariamente, e abraço os que estão presentes ainda e aos que ainda virão . Pois tudo faz parte de um mesmo Todo, e tudo está certo como É/Está.
E Assim É.
Angela Cunha
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